Todo dia quando acordo
Sinto o aço quente da navalha
Perfurando meu rosto,
meu pescoço, trespassando a minha alma
meu pescoço, trespassando a minha alma
Todo dia quando durmo
Sinto o aço frio da navalha
É o vento que perfura meu desejo, esfria meu corpo e a minha solidão esquálida
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